Texto de Patricia Reis
Na busca por melhor qualidade de vida surgem muitos questionamentos quando começamos a buscar mais informações sobre determinado assunto que está “na moda”. E muitas vezes esses questionamentos acontecem porque nos permitimos duvidar de o que parece ser mero marketing, ou realmente uma informação cientificamente comprovada. A questão dos alimentos orgânicos não foge à regra e como muito tem se falado deles e aparecem em mercados e feiras com preços bem mais salgados, ficamos na dúvida sobre até que ponto eles fazem a diferença na saúde – sim, porque no bolso fazem bastante! Realmente vale a pena? Porque não valeria? E se vale, até que ponto? Vamos ver o que há de pontos positivos e negativos.
Na busca por melhor qualidade de vida surgem muitos questionamentos quando começamos a buscar mais informações sobre determinado assunto que está “na moda”. E muitas vezes esses questionamentos acontecem porque nos permitimos duvidar de o que parece ser mero marketing, ou realmente uma informação cientificamente comprovada. A questão dos alimentos orgânicos não foge à regra e como muito tem se falado deles e aparecem em mercados e feiras com preços bem mais salgados, ficamos na dúvida sobre até que ponto eles fazem a diferença na saúde – sim, porque no bolso fazem bastante! Realmente vale a pena? Porque não valeria? E se vale, até que ponto? Vamos ver o que há de pontos positivos e negativos.
O que há de bom é que alimentos
orgânicos são livres de agrotóxicos, produtos químicos e hormônios. No processo
de produção são utilizadas técnicas que respeitam o meio ambiente e visam a
qualidade do alimento. São bem mais saborosos (devido a ausência de pesticidas
e químicas) e mais nutritivos. Até pouco tempo havia dúvidas quanto aos valores
nutricionais dos alimentos orgânicos,